Ministro da Justiça do Brasil, Eduardo Cardozo |
Cardozo destacou que é “dever do ministro da Justiça e de quaisquer servidores públicos receber advogados no regular exercício da profissão conforme determina o Estatuto da Advocacia”.
Ele ressalta que em “nenhum momento recebeu qualquer solicitação de advogados de investigados na operação Lava Jato para que atuasse no sentido de criar qualquer obstáculo ao curso das investigações em questão ou para atuar em seu favor em relação a medidas judiciais decididas pelos órgãos jurisdicionais competentes”, como afirma Moro. E enfatiza: “Caso tivesse recebido qualquer solicitação a respeito, em face da sua imoralidade e manifesta ilegalidade, teria tomado de pronto as medidas apropriadas para punição de tais condutas indevidas”.
Ele afirma ainda que a única audiência concedida para advogados de empreiteiras envolvidas na investigação foi realizada dia 5 de fevereiro, ‘ devidamente “registrado em agenda pública e em ata”.
“A empresa Odebrecht, na oportunidade, noticiou a ocorrência de duas eventuais irregularidades que exigiriam providências do Ministério da Justiça, não guardando nenhuma pertinência com quaisquer decisões judiciais tomadas no caso. Essas irregularidades ensejaram a apresentação formal pela empresa de duas representações que se encontram em tramitação no Ministério da Justiça”, salientou Cardozo em nota.
Da redação do Portal Vermelho, com informações do Ministério da Justiça
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