segunda-feira, 10 de abril de 2017

SINFA fortalece relação entre Diretoria e trabalhadores e trabalhadoras na base

Os servidores da área da Delegacia Sindical do Sindicato dos Servidores da Fiscalização Agropecuária (SINFA), em Barra do Corda, liderados pelo delegado Edmilson Fonseca, reuniram-se com o presidente do sindicato, Saraiva Junior. Durante praticamente um dia debateram temas relacionados à fiscalização agropecuária, à defesa dos direitos e ao fortalecimento da categoria.

O delegado Edmilson Fonseca avaliou como proveitoso o encontro, principalmente pelo aspecto do congraçamento e da aproximação da base com a direção sindical. Destacou a importância dessas reuniões para a interação da liderança com os liderados, pela atualização da pauta, pela mobilização permanente e pela oportunidade dos associados terem suas sugestões acolhidas e analisadas pelo comando sindical.

Agenda

O presidente Saraiva apresentou a pauta de reivindicações do calendário 2017, que prioriza o concurso público para o Grupo AFA (Atividades de Fiscalização Agropecuária) e a correção salarial para a categoria, conforme dispõe a Constituição Federal. Outros temas são a reestruturação da AGED, atualmente ameaçada pelo fechamento de escritórios no interior; a recomposição da frota, atualmente sucateada; e a compra e instalação de equipamentos virtuais e a modernização da rede de comunicação.

Os servidores aplaudiram a agenda e, em seus depoimentos, lamentaram a condição de algumas delegacias regionais para atender ao público-alvo da autarquia. “A indigência é tão grande que precisamos pagar do bolso a utilização de lan-hauses para a emissão de documentos que a agência precisa disponibilizar aos seus clientes”, disse um dos presentes ao encontro.

Assembleias

O presidente Saraiva Júnior encareceu a todos a necessidade de estarem presentes às Assembleias que serão realizadas neste final de semana (sábado 8) em São Luis. Nelas, além dos assuntos burocráticos, serão discutidas e aprovadas estratégias para alertar o governador sobre os prejuízos para o governo e o povo que o desmonte da AGED promoverá na política agropecuária.

“Nada mais incompreensível que, num Estado de vocação agrícola, segmento do qual se beneficia a economia estadual (pode-se calcular em metade do rendimento), seja o setor inteiramente ignorado e seus agentes levados à desmotivação e à indigência pela insensibilidade da administração estadual”, disse o presidente, apoiado pelos presentes.

Fonte: ASCOM - SINFA/MA

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