Na Nota o SINPROESEMMA esclarece que o conteúdo do vídeo divulgado por um Escritório de Advocacia de São Luís seria "leviano".
Para tanto o SINPROESEMMA afirma que tal escritório prestava serviços à Entidade à época (2013) em que fora firmado Acordo Judicial que garantiu a Descompressão da Tabela Salarial dos trabalhadores em educação da Rede Estadual e como consequência a aprovação do atual Estatuto do Educador.
O SINPROESEMMA destaca que no Acordo ficou claro que a habilitação para manifestação nos autos do processo ficava a cargo, "exclusivamente", do Escritório de advocacia da época.
Acontece que hoje o Escritório não trabalha mais para o SINPROESEMMA e a nova Assessoria Jurídica da entidade não possui tais poderes legais de agir nos autos sob pena de "quebra do Acordo firmado" e que portanto a responsabilidade seria do antigo Escritório, conforme conteúdo firmado no Acordo de 2013.
Na Nota de Esclarecimento o Sindicato ressalta também que "Todas as medidas judiciais estão sendo tomadas pelo SINPROESEMMA, de forma a garantir os direitos dos educadores e servidores da educação, já homologados por meio de uma ação transitada em julgado e referendada em Acordo. ".
"O SINPROESEMMA não se omite e nunca se omitirá para combater a ameaça de retrocesso na iniciativa jurídica adotada pelo governo."., disseram diretores da entidade ao tomarem conhecimento do ataque à entidade de representação de classe do magistério.
Leia acima a íntegra da Nota distribuída pelo SINPROESEMMA aos Associados, à imprensa e à sociedade.
O Blog continua acompanhando as partes para esclarecer qualquer dúvida.
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