Patetices e fakenews do velho MRP/MOSEP/ASPEMA/MAP não tem limites

Comissão de Negociação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em reunião na Secretaria de Educação

O que ainda resta do velho e sumido MRP, que ficou conhecido entre os trabalhadores e trabalhadoras em educação pela alcunha de Movimento Roseanista de Professores, aprontou mais uma. 

E passou vergonha novamente. 

Imagine que no primeiro dia de negociação da Campanha Salarial de 2020 um grupelho dos mesmos eternos 25 oposicionistas do Sindicato resolveram sair das catacumbas e, segundo eles, 'protestar'. 

Mas, protestar de maneira inversa: contra os trabalhadores e trabalhadoras e sua representação de Classe. 

Explico. 

Enquanto o pequeno grupo invadia o SINPROESEMMA, a Diretoria, como havia anunciado amplamente nas redes sociais, iniciava oficialmente a negociação com a Secretaria de Estado da Educação.

Grupo que invadiu o Sindicato tenta impedir as negociações e prejudicar milhares de trabalhadores e trabalhadoras

Não satisfeitos e percebendo o mico os autoproclamados 'representantes de professores', que por si só já é uma lorota, fizeram uma foto e resolveram produzir e impulsionar a fakenews de que a Diretoria não os recebeu. 

Isso, claro, sem informar que a Diretoria de forma legal como definem seus Estatutos não estava no Sindicato mas participando da primeira rodada de Negociação. 

Loucura.

Essa atitude lamentável e irresponsável tem o objetivo de prejudicar milhares de famílias que aguardam os resultados iniciais da negociação e não tem interesse algum em participar de pseudos movimentos extremistas. 

Na verdade, o que  o Blog conseguiu apurar é que esse pequeno grupo age sempre da mesma forma todos os anos e se relaciona mais com a disputa política do que com a defesa propriamente dita dos Trabalhadores e Trabalhadoras.  

Não conseguiram enganar a categoria novamente e ainda viraram piada nas redes entre os próprios trabalhadores e trabalhadoras.

Essas pessoas precisam respeitar o Sindicato e não tentar destruir, com mentiras e factóides, aquilo que pertence aos próprios trabalhadores e trabalhadoras.

Que vergonha.