O Secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, se reuniu na tarde desta terça-feira (3) com o pró-reitor da Agência de Inovação, Empreendedorismo, Pesquisa, Pós-Graduação e Internacionalização da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Fernando Carvalho, e com representantes da instituição para tratar sobre parceria para a execução de mestrado em educação para profissionais da rede pública estadual.
Felipe Camarão reforçou a importância da parceria com a universidade, que já vem em outras oportunidades, a exemplo do convênio que já existe entre Governo do Estado e a instituição para a formação de profissionais da rede em “Educação para relações étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Africana e Afro-brasileira”, entre outras.
Essa parceria entre Seduc e UFMA só vem se fortalecendo cada vez mais, e esse momento só confirma isso. Mais uma ação que está tomando forma e resultará em mais qualificação acadêmica para os profissionais da rede pública estadual do Maranhão, e, consequentemente, em benefício para nossos estudantes”, realçou o secretário Felipe Camarão.
“Esse é o papel da universidade, formar recursos humanos qualificados e atender a necessidade do estado e dos municípios de forma geral. A nossa intenção não é só ofertar essa primeira turma, por meio do programa de mestrado em educação profissional, mas também abrir para outros programas de pós-graduação que possam fazer parcerias com a secretaria e ofertar várias outras turmas. Quem ganha com isso são nossos alunos, que terão professores cada vez mais qualificados”, destacou o pró-reitor, Fernando Carvalho.
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ResponderExcluirO Estado frequentemente vira as costas aos profissionais que solicitam os direitos previstos nos estatutos para formação em nível de pós-graduação. Falar em incentivo à formação negando direitos estatutários aos servidores é, como diria Roberto Freire, falar com “um cadáver entre os dentes".
ResponderExcluirPor outro lado, ainda, falar em parceria com as universidades quando se vira as costas à elas e se contrata consultorias que promovem uma educação de viés empresarial, antidemocrático, para promoção das políticas públicas educacionais - Escolas de Tempo Integral, Novo Ensino Médio por exemplo – é mostrar a face contraditória de uma retórica capciosa, sem compromisso efetivo com uma educação que aponte sentidos emancipadores