sexta-feira, 13 de novembro de 2020
Maranhão é o mais rápido do Brasil para abertura de empresas
O ranking da Receita Federal do mês de outubro apontou que o Maranhão é o estado mais rápido do Brasil nos processos de abertura de empresas realizados na Junta Comercial do Maranhão (Jucema).
De acordo com o levantamento, o órgão leva em média seis horas para o deferimento de processos, emplacando, assim, o melhor tempo do país ao ser comparado com o desempenho das demais unidades federativas. Em segundo lugar está Sergipe (8 horas), e, em terceiro, o Pará (9 horas).
O presidente da Jucema, Sérgio Sombra, explicou que um dos fatores determinantes para assegurar ao estado esse e outros sucessivos destaques no ranking da Receita Federal é o aprimoramento do Empresa Fácil, sistema que permite que todos os trâmites relacionados ao registro empresarial sejam totalmente digitais.
Outro ponto crucial é o empenho da equipe que trabalha internamente para garantir a agilidade dos processos. Atualmente, além da plataforma online que permite ao empresário a facilidade de formalizar seu negócio sem sair de casa, a Jucema investiu em tecnologias como a Omnichannel que interliga diferentes canais de comunicação (chat, whatsApp, call center) com o objetivo de estreitar a relação online com os cidadãos.
Essa diminuição do tempo também reflete as iniciativas do Governo do Estado para a desburocratização de processos e melhoria do ambiente de negócios maranhense. Os números crescentes da abertura de empresas no estado comprovam que o empreendedorismo no Maranhão está em alta. Somente em outubro foram 4.130 empresas abertas, número 14,7% maior que o mesmo período do ano passado.
Para o governador Flávio Dino o programa Empresa Fácil e a drástica diminuição do tempo de abertura de empresas são estratégias adotadas pela gestão atual para estimular o setor produtivo. “Antes de consolidarmos esses avanços na Jucema, o tempo de abertura de empresas chegava a 90 dias. A redução desse tempo para seis horas se insere nesse esforço de estímulo ao setor privado”, reforçou o governador.
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