Mais uma vez, o Maranhão ganha destaque nacional, dentre as unidades federativas, ao emplacar dois projetos como finalistas do Prêmio Excelência em Competitividade, do Centro de Liderança Pública (CLP). A Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan) coordenou o trabalho prévio de tutoria e análise de todos os 46 projetos do Maranhão, atividade que contribuiu para o aperfeiçoamento das inscrições.
Ao final, os programas Escola Digna e Gestão Penitenciária foram reconhecidos dentre as melhores iniciativas do ano, em um total de 280 inscrições, recorde desta premiação, que ocorre desde 2015.
O Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) também garantiu posição de destaque no Prêmio e ficou entre os 15 semifinalistas. Assim, o Maranhão entra forte na disputa este ano, com vistas a manter o posto de campeão nacional que foi obtido através do Plano Mais IDH em 2020.
De acordo com a titular da Seplan, Cynthia Mota, desde o ano passado que a Secretaria tem adotado a estratégia de realizar tutoriais para órgãos setoriais no processo de submissão de boas práticas às instituições que realizam premiações e na melhoria da posição do Maranhão em rankings nacionais que avaliam a atuação governamental dos entes subnacionais.
“Ficamos imensamente felizes com mais essa conquista de chegarmos na final desse prêmio nacional tão importante. Esse reconhecimento só comprova o trabalho cercado de compromisso e seriedade do governo do Maranhão, que estamos desenvolvendo desde 2015”, enfatizou a secretária.
Para o secretário-adjunto de Planejamento da Seplan, Roberto Matos, essa iniciativa faz parte da estratégia da secretaria de fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação do Estado, que tem foco na Gestão Orientada para Resultados e na análise com base em dados e evidências.
“Os bons resultados deste trabalho tem contribuído para valorizar boas práticas de gestão, aprimorar políticas públicas, além de melhorar a qualidade do gasto e desenvolver capacidades técnicas e integrar os servidores públicos estaduais”, pontuou Roberto Matos.
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