Uma das grandes preocupações do brasileiro é com a comida na mesa. Diariamente, mães, pais, filhos saem de casa em busca de melhores condições de vida para a família. É através do trabalho formal que muitos conseguem mensalmente conseguir esse benefício. E a Construção Civil no Maranhão é uma porta de entrada e estabelecimento de renda familiar de milhões de maranhenses.
Segundo o último dado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Brasil (Caged), de agosto deste ano, 3.556 pessoas conseguiram emprego na construção civil no estado, fechando o mês com um saldo positivo de 915 novos empregos. Essa é portanto a terceira maior atividade econômica do Maranhão, ficando atrás apenas do setor de serviços e do comércio. Essas admissões, tão importantes para a economia do estado, são ainda mais importantes para quem trabalha e experimenta a diferença em casa.
Para o pedreiro Raimundo Nonato, que trabalhou na construção da Ceasa de Timon, a admissão na obra o trouxe para mais perto de casa. Nonato trabalhava antes em Teresina e tinha custos de deslocamento e falta de tempo com a família. “É que [agora] eu trabalho aqui na minha cidade né, é pertinho. Daqui há meia hora eu estou em casa”, contou o pedreiro.
Para o secretário Clayton Noleto, gestor da pasta de infraestrutura do Estado, esse é o motivo de tanto trabalho. “Saber que as obras que o Governo executa não só irão fazer uma diferença em um futuro próximo, como asfalto, hospital, escola, mas já fazem a diferença na vida desses trabalhadores que suam a camisa nessas construções, é algo que nos impulsiona a fazer mais”, compartilhou o secretário.
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