Entidade peticionou oficialmente ao Supremo a liberação da segunda parcela, reforçando seu compromisso com os educadores e com a educação pública do Maranhão
O Sinproesemma vem a público esclarecer informações falsas que circulam em blogs esta segunda-feira, 04 de agosto, insinuando que o dinheiro da segunda parcela do precatório do Fundef estaria “preso no STF por causa do sindicato”. Trata-se de mais uma fake news que tenta distorcer os fatos e comprometer a credibilidade de uma entidade que sempre esteve na linha de frente da luta pela valorização dos educadores maranhenses.
Na realidade, o Sinproesemma foi protagonista ao peticionar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) a liberação imediata do valor da segunda parcela do precatório do Fundef. A solicitação visa que os recursos sejam depositados na conta do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria Estadual de Educação, possibilitando o pagamento aos professores e professoras que têm direito.
Atualmente, o valor total da segunda parcela – R$ 1.405.768.861,63 – está em conta judicial no STF. Deste montante, 60% (R$ 843.461.317,97) são destinados diretamente ao pagamento dos profissionais da educação, enquanto 40% (R$ 562.307.544,70) devem ser aplicados em melhorias e investimentos na área educacional.
Ainda esta semana, a Comissão Paritária do Precatório do Fundef composta pelo Sinproesemma e Seduc irá se reunir para deliberar sobre os últimos passos para o início do pagamento da segunda parcela do precatório do Fundef aos professores.
Segundo o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, essa é mais uma fake news que tem o único objetivo de tentar diminuir a conquista dos trabalhadores em educação.
“O Sinproesemma foi a única instituição que não se curvou diante das pressões e manobras para impedir que os professores recebessem o que é seu por direito. Desde o início, enfrentamos com coragem a tentativa do governo de aplicar um calote nos educadores, deixando de fora os juros, as correções e parte do valor que lhes é devido. Mas nós resistimos. Fomos à Justiça, mobilizamos a categoria e agora exigimos a liberação integral da segunda parcela do precatório do Fundef. Essa luta não é apenas por números, é por respeito, por dignidade e pela valorização de quem constrói, todos os dias, a educação pública do Maranhão. E não vamos descansar até que cada professora e cada professor receba o que lhe é de direito”, pontuou Oliveira.
Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA
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