quarta-feira, 19 de novembro de 2025

SINPROESEMMA cobra soluções do Governo e do Legislativo para demandas urgentes dos Funcionários da Educação


A Secretaria de Servidores Técnicos e de Apoio do Sinproesemma realizou uma importante agenda de reivindicações na Secretaria de Administração do Estado do Maranhão (Sead) e na Assembleia Legislativa (Alema) referente aos problemas enfrentados pelos funcionários não docentes da educação, como o pagamento de salários abaixo do mínimo constitucional e a falta de avanço no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).

Na Sead, as representantes do Sinproesemma refizeram a cobrança pelo pagamento correto dos ASGs e vigias que ainda estão recebendo abaixo do salário mínimo e enfatizaram a importância de avanço no projeto de PCCS dos funcionários de escola.

A secretária de Servidores Técnico e de Apoio do Sinproesemma, Maria Militana, explanou sobre a gravidade do problema, destacando o cunho inconstitucional desse pagamento.

“É inadmissível que servidores do Estado estejam recebendo abaixo do salário mínimo. Em toda minha trajetória, nem nos piores governos vivenciamos algo tão grave. Nós sabemos que é inconstitucional pagar salário abaixo do mínimo e até agora, apesar de toda a nossa cobrança, o Governo do Estado não faz nenhuma medida prática. Promessas não garantem dignidade salarial aos trabalhadores”, enfatizou Militana.

Após passagem pela Sead, a comitiva seguiu para a Assembleia Legislativa, onde protocolou ofício com cópia do PCCS e buscar o apoio da Deputada Janaína, vice-presidente da Comissão de Educação, na tramitação do Plano. A chefe de gabinete da Deputada, informou que o Sinproesemma será convidado para participar da reunião da Comissão de Educação, na próxima quarta-feira, 19, onde o PCCS será tratado com os demais parlamentares.

“O Sinproesemma luta para que os direitos da categoria sejam reconhecidos e assegurados pelo Estado. O PCCS dos funcionários de escola é fundamental para garantir valorização e dignidade desses profissionais que, junto com os professores, fazem a educação acontecer todos os dias com eficiência e qualidade. O mínimo que o Estado deve garantir é respeito e valorização para esses profissionais”, pontuou Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

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