sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Júlio Pinheiro e dirigentes do SINPROESEMMA participam de Encontro Latino Americano de Educação em San José, Costa Rica

Durante os dias 2 a 4 de dezembro, a cidade de San José, na Costa Rica, sedia o III Encontro rumo ao Movimento Pedagógico Latino Americano da Internacional da Educação para América Latina (IEAL). 

Como forma de sintonizar a luta dos educadores maranhenses aos desafios da América Latina, a Direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA), participa do evento com presidente, Júlio Pinheiro, a secretária da Mulher Trabalhadora, Hildinete Rocha, a secretária de Aposentados, Eunice Brussio, e o diretor de Administração e Patrimônio, Raimundo Oliveira.
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Segundo Oliveira, a participação do SINPROESEMMA no encontro latino americano busca entender como está se desbordando a luta dos trabalhadores dos países da América do Sul, Central e do Norte pela estruturação da carreira dos profissionais do magistério e pela garantia da estrutura de qualidade para a comunidade escolar.

Para a efetivação da educação pública, destaca-se a necessidade da promoção de mais políticas públicas que garantam a articulação da sociedade civil no processo de construção do ensino pública de qualidade. Por isso, é importante atrair o esforço de todos que fazem parte do processo, desde a escola até o poder público.
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“Nós sabemos que a evolução da educação no país passa por uma educação de qualidade, que é feita quando se faz quando vários agentes estão envolvidos, seja o governo, sejam os educadores, sejam os sindicalistas”, ressalta o dirigente.

Preocupação

Júlio Pinheiro aproveitou o encontro com dirigentes sindicais latino americanos para externar preocupação com a atual crise política brasileira. O quadro, iniciado com a eleição de congressistas conservadores, foi a agravado nesta quarta-feira (2), após o presidente da Câmara dos Deputados acolher pedido de abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
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Segundo o dirigente, a tramitação atende a interesses de setores da classe política que ainda não se conformaram com o resultados das urnas e desejam, a qualquer custo, colocam em prática a sua política econômica contra os direitos trabalhista e a favor do capital internacional.

“A crise política paralisa no Brasil e cria dificuldades para o andamentos dos projetos educacionais e estruturantes que interessam ao grande maioria do povo brasileiro”, comentou.

Carta de apoio

Os sindicalistas se comprometerem em elaborar, até o final do encontro, um documento de solidariedade à democracia brasileira, no qual vai rechaçar o golpe da oposição e defenderá o voto popular como instrumento soberano no sistema eleitoral.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

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