Não está fácil a negociação da Campanha Salarial 2016 dos Trabalhadores Metalúrgicos de São Luís.
A assinatura da CCT 2016 ainda não aconteceu em razão da intransigência da Alumar, que não aceita pagar Abono Salarial aos trabalhadores, no valor simbólico de R$ 200,00 (para funcionários com salário de até R$ 5 mil), apesar das condições favoráveis à empresa: alta do dólar, preço do produto e custo da energia.
O Sindmetal solicitou a mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT), onde foi realizada a terceira audiência de mediação nessa sexta-feira (13), quando ficou confirmado o reajuste salarial de 11.08% para toda a categoria metalúrgica.
O acordo firmado com o patronal garante o repasse da inflação e pagamento do retroativo à data-base da categoria, 1° de março. O MPT deu prazo de até 15 dias para apresentação da CCT assinada.
A representante da Alumar, Perilla Rosa Ribeiro Moreira, afirmou que não há resposta para o pagamento do Abono e que o assunto não será mais discutido pela empresa.
PPR
A ALUMAR chegou ao cúmulo de descumprir a Lei 10.101/2000, que determina o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A empresa criou, no final de 2015, uma comissão para negociar o PPR, que até o momento realizou apenas uma reunião, onde não foram apresentados indicadores e nem os percentuais do potencial de pagamento.
O Sindmetal questionou a gerência, que respondeu que a aprovação dos indicadores e metas está dependendo de decisões dos executivos na Austrália.
O Sindicato questiona também essa imposição da empresa – já que se trata de uma lei brasileira-, e ainda a (in)utilidade da comissão criada pois, a menos de um mês para fechar o semestre, o trabalhador ainda não tem informações dos valores a serem recebidos.
O Sindmetal vai continuar buscando as medidas legais para garantia dos direitos dos trabalhadores.
A assinatura da CCT 2016 ainda não aconteceu em razão da intransigência da Alumar, que não aceita pagar Abono Salarial aos trabalhadores, no valor simbólico de R$ 200,00 (para funcionários com salário de até R$ 5 mil), apesar das condições favoráveis à empresa: alta do dólar, preço do produto e custo da energia.
O Sindmetal solicitou a mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT), onde foi realizada a terceira audiência de mediação nessa sexta-feira (13), quando ficou confirmado o reajuste salarial de 11.08% para toda a categoria metalúrgica.
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| José Maria Araújo, Presidente do SINDMETAL |
O acordo firmado com o patronal garante o repasse da inflação e pagamento do retroativo à data-base da categoria, 1° de março. O MPT deu prazo de até 15 dias para apresentação da CCT assinada.
A representante da Alumar, Perilla Rosa Ribeiro Moreira, afirmou que não há resposta para o pagamento do Abono e que o assunto não será mais discutido pela empresa.
PPR
A ALUMAR chegou ao cúmulo de descumprir a Lei 10.101/2000, que determina o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A empresa criou, no final de 2015, uma comissão para negociar o PPR, que até o momento realizou apenas uma reunião, onde não foram apresentados indicadores e nem os percentuais do potencial de pagamento.
O Sindmetal questionou a gerência, que respondeu que a aprovação dos indicadores e metas está dependendo de decisões dos executivos na Austrália.
O Sindicato questiona também essa imposição da empresa – já que se trata de uma lei brasileira-, e ainda a (in)utilidade da comissão criada pois, a menos de um mês para fechar o semestre, o trabalhador ainda não tem informações dos valores a serem recebidos.
O Sindmetal vai continuar buscando as medidas legais para garantia dos direitos dos trabalhadores.
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