A luta é em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e contra a Proposta de Emenda Constitucional 55, a reforma da previdência e a reforma trabalhista – todos projetos que restringem garantias constitucionais dos cidadãos brasileiros.
Ao lado das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, as centrais sindicais CTB, CUT e Intersindical convocam a classe trabalhadora em todo o país a mobilizarem suas categorias em greves, paralisações e protestos nesta sexta-feira (11).
A luta é em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e contra a Proposta de Emenda Constitucional 55, a reforma da previdência e a reforma trabalhista – todos projetos que restringem garantias constitucionais dos cidadãos brasileiros.
“Remédio é lutar”
Com o propósito de organizar o ato, o setor de transportes realiza plenária nesta terça-feira (8) em São Paulo, na quadra dos Bancários. Para Adilson Araújo, presidente da CTB nacional, esta plenária dará início oficialmente ao “novembro de lutas” da classe trabalhadora brasileira.
“Os trabalhadores e trabalhadoras do setor de transporte sabem o que está em jogo caso sejam aprovadas no Congresso Nacional a PEC 55, apelidada de PEC do Fim do Mundo, e as reformas da Previdência e Trabalhista”, alertou o sindicalista. “A receita não tem contra-indicação. O remédio é lutar”.
Em convocatória das frentes, as lideranças dos movimentos enfatizaram a importância de se organizar plenárias estaduais, regionais e municipais para construir a mobilização unitária do conjunto dos movimentos, consolidar a pauta e definir estratégias.
“O objetivo do dia 11 é paralisar, com a maior amplitude possível, a atividade produtiva e os serviços, mostrando àqueles que querem governar contra o povo que não é possível fazê-lo sem enfrentar muita resistência e indignação popular”, diz o documento.
O movimento também apoia a luta dos estudantes secundaristas e universitários que já ocupam mais de 1000 escolas e 100 universidades por todo o Brasil, “contra a PEC 55, a autoritária reforma do ensino médio e o medieval projeto de lei da mordaça, em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade”.
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