Júlio Pinheiro participa com governadores da solenidade de criação do Consórcio Nordeste

Júlio Pinheiro e autoridades

Os estados da Região Nordeste dão um passo importante para beneficiar as gestões estaduais e promover o desenvolvimento regional. Foi criado, na tarde desta quinta-feira (14), em São Luís, o Consórcio Nordeste, assinado pelos governadores dos nove estados que compõem a Região.

O vice-prefeito de São Luís, Júlio Pinheiro, representou o prefeito Edivaldo Holanda Junior, na cerimônia de criação do Consórcio, realizada no Palácio dos Leões, sede do Governo do Maranhão.

“É uma honra para nós recebermos em nossa cidade os governadores do Nordeste, nesse importante momento para a Região, que é a assinatura de um protocolo estabelecendo parceria institucional, além de reforçar uma agenda comum de necessidades dos estados. Parabéns ao governador, Flávio Dino, que sediou esse momento histórico, um grande avanço na perspectiva de garantias de direitos aos estados nordestinos”, destacou o vice-prefeito, Júlio Pinheiro.

A assinatura do protocolo de criação do Consórcio Nordeste aconteceu durante a programação do Fórum de Governadores, também sediado no Maranhão.

Para o governador Flávio Dino, a criação do Consórcio é um salto na cooperação entre os estados. “Estamos constituindo esse organismo que vai permitir que, juridicamente, os nove estados atuem em torno de determinados itens, como se fossemos um só, para a aquisição de produtos e de serviços. É a celebração de parcerias de políticas públicas fundamentais para a Região”, disse.

VANTAGENS

Com a formação do Consórcio Nordeste, os estados poderão ter várias vantagens e benefícios como fazer compras institucionais mais baratas em licitações, para obter produtos ou serviços de necessidade comuns; cooperação em situações emergenciais e de crise, com mais agilidade; vender mais produtos comuns para o mercado internacional; projetos e ações comuns em diversas áreas; troca de tecnologia e conhecimentos; intercâmbio cultural e estudantil; criação de parques industriais e polos tecnológicos, atraindo o interesse de investidores; criação de fundos para facilitar financiamentos que podem ser utilizados em construção de habitações ou em projetos sociais. Além disso, o Consórcio dá mais força política aos estados, que juntos poderão ter mais peso nas decisões nacionais.