Desde as primeiras horas desta sexta-feira, 14 de junho, o Sinproesemma está na trincheira de luta pela garantia da aposentadoria do trabalhador brasileiro e contra os cortes na educação, na Greve Geral Nacional da Classe Trabalhadora.
A Greve Geral foi convocada pelas Centrais Sindicais, e apoiada por sindicatos, federações, movimento estudantil e sociais e sociedade civil organizada de todo o país. Todos os Estados da Federação aderiram ao movimento.
A capital do Maranhão, São Luís, está parada. Às 5 horas da manhã, os trabalhadores se concentraram em dois pontos: Barragem do Bacanga e quilômetro um da BR 135, onde bloquearam os acessos. A Greve Geral conta ainda com a paralisação do transporte coletivo, através do Sindicato dos Rodoviários, Agências Bancárias e serviço público.
“O nosso grito contra as maldades da Reforma da Previdência e os cortes na educação está sendo ouvido em todo o Brasil. Vamos continuar na mobilização para que essa reforma, que não combate privilégios e acaba com o direito de aposentadoria dos pobres, não seja aprovada”, disse o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira. “Precisamos conscientizar os trabalhadores do retrocesso que essa PEC 006/2019 representa para a classe trabalhadora. Então, estejamos todos juntos, hoje à tarde, na Praça Deodoro, para nos apossarmos das informações verdadeiras e do massacre que estão tentado fazer contra nós”, concluiu.
Ato Público na Praça Deodoro
Às 13h, foi iniciado o Ato Público na Praça Deodoro. Trabalhadores (as), estudantes, centrais sindicais e sindicatos filiados reuniram-se para se posicionar contra a Reforma da Previdência e, consequentemente, o desmonte da aposentadoria.
O presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, externou a necessidade de mostrar à sociedade o quão nociva é a Reforma. Além disso, Oliveira atentou para os ataques constantes que a educação pública vem sofrendo. “Esta luta é justa e por isso a gente chama toda a sociedade para estar conosco. Esse governo fascista elegeu a educação como alvo, interrompendo os recursos e desvalorizando os profissionais, tentando impedir que, principalmente os mais pobres, tenham acesso às escolas e universidades”.
Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA
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