De acordo com os indicadores da Jucema, o setor de comércio representou o maior crescimento, com uma alta de 35,5% do total de empresas abertas, ou seja, 2.194 novos negócios. Entre as empresas que mais abriram nesse setor estão lojas de vestiário, alimentos, bebidas, cosméticos e de material de construção. Já no setor de serviços as atividades que mais se destacaram foram as ligadas à restaurantes, lanchonetes, cabeleireiros e estética.
O levantamento da Jucema confirma que os pequenos negócios representaram a maioria das formalizações em julho, com 2.990 microempreendedores individuais, 965 microempresas e 115 empresas de pequeno porte.
Atualmente, o Maranhão possui 126.280 microempreendedores Individuais (MEIs) ativos, o que corresponde a 46% do total de empresas ativas no estado. Os dados revelam ainda que São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Timon e Paço do Lumiar são as cidades maranhenses que lideram o ranking de abertura de empresa.
Para o prsidente da Jucema, Sérgio Sombra, o saldo positivo é um reflexo do potencial empreendedor do estado. “Mesmo com o impacto do coronavírus sentido por muitos empreendedores, esse foi o maior registro da série histórica de abertura de empresas que tivemos nos últimos anos. Isso é um reflexo de alguns fatores cruciais como a soma dos esforços do Governo do Estado para diminuir a insegurança dos empresários durante a pandemia, a desburocratização para formalizar um negócio na Jucema e o espírito empreendedor dos maranhenses”, reforçou o gestor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário