Bolsonaro queria incluir os trabalhadores e trabalhadoras em educação dos Estados e municípios na proibição de concessão de reajustes salariais, contagem de tempo de serviço público para progressão na carreira e acúmulo de licenças e gratificações até 31/12/2021.
A Câmara dos Deputados e, posteriormente, o Senado Federal excluíram expressamente os trabalhadores e trabalhadoras em educação dos efeitos da referida lei que só os prejudicaria.
A votação ocorreu nessa quarta-feira (19).
Os senadores votaram pela derrubada do veto por 42 votos a favor e 30 contrários. Agora, a matéria segue para Câmara dos Deputados, que poderá ser apreciada nesta quinta-feira, dia 20.08.
Raimundo Oliveira |
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