Por Gustavo Santos
A ação, intitulada Luiz Pazzini – Transgressões Estéticas na Cena Teatral Maranhense, será transmitida às 17h, nas redes sociais do Sesc Maranhão (YouTube e Facebook).
Na programação, o coletivo irá dialogar com artistas, professores e pesquisadores do teatro maranhense, para traçar as transgressões estéticas elaboradas pelo Prof. Me. Luiz Pazzini, que faleceu em abril deste ano em decorrência da Covid-19.
A proposta do debate propõe abordar acerca das práticas artísticas e pedagógicas do arte-educador Luiz Pazzini e sobre as novas formas de PENSAR FAZER TEATRO NO MARANHÃO, que são evocadas pelo teatro contemporâneo.
O espetáculo que é “Maria Firmina dos Reis – Uma voz além do tempo”;
Comédia, música e Brasil unidos em “Cadê A Herança?”;
“Chico, Eu e Buarque” ganha destaque em festival de Recife.
Durante o debate, participarão: o ator, diretor, e pesquisador das artes cênicas, o Prof. Me Abimaelson Santos; o crítico, ensaísta e pesquisador da pedagogia do teatro, o profº Dr. Arão Paranaguá; e a educadora do campo, a Prof. Drª. Diana Diniz.
O evento virtual tem como público-alvo artistas da cena, educadores do campo, professores de teatro, produtores e gestores culturais, amantes e entusiastas da linguagem teatral e todos aqueles que pensam em dizer algo através do teatro.
Ao longo do debate, as novas formas de PENSAR FAZER TEATRO NO MARANHÃO serão debatidas com a intenção de trazer luz aos apontamentos acerca do fazer artístico de Luiz Pazzini e sobre as suas contribuições para uma transgressão estética do teatro maranhense.
Luiz Pazzini
Luiz Roberto de Souza, o Luiz Pazzini (Foto: Thiago Gléria/Divulgação).
Nascido em 1953, na cidade de Servínia (SP), Luiz Roberto de Souza, o Luiz Pazzini, foi ator, encenador, arte-educador e teatrólogo radicado no Maranhão. Graduado e Mestre em Teatro pela ECA – USP, Pazzini dedicou-se a prática artística pedagógica do teatro no Maranhão desde 1992, quando ingressou como professor do então Departamento de Artes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Luiz Pazzini, que faleceu na tarde de 29 de abril deste ano, em decorrência do novo coronavírus, participou ativamente na formulação e fundação do curso de Licenciatura em Teatro na UFMA, em 1999. Ele criou o coletivo Cena Aberta, onde deixou a sua mais marcante contribuição como artista/docente/pesquisador.
O manguebeat e a denúncia às transformações urbanas de “Caranguejo Overdrive”;
Dança, música e Lady Gaga: grupo de dança de São Luís cria ‘vaquinha virtual’ para participar de festival no Rio;
Frida: balé em homenagem à artista marca sua estreia.
O coletivo tinha como objetivo pesquisar a linguagem teatral pautada na relação ator, pesquisador e educador, desenvolvendo experimentos cênicos, intervenções e espetáculos performáticos sempre explorando espaços inusitados e com alunos e alunas do curso de Teatro/UFMA.
No grupo e coordenando o projeto de extensão Memória e Encenação em Movimento (PROEXCE/UFMA), e ofertando oficinas formativas para professores das Licenciaturas do Campo, discentes do Ensino Médio, atores e populações quilombolas do Estado do Maranhão, foi contemplado com prêmios federais que oportunizaram a continuidade da pesquisa que carrega em seu cerne os ensinamos da Pedagogia Libertadora de Paulo Freire e o Teatro Político de Bertold Brecht.
O ator, encenador, arte-educador e teatrólogo Luiz Pazzini (Foto: Anfevi/Divulgação).
A metodologia do work in process também acompanhava todo o processo formativo dos futuros licenciados, como também inseria no cenário cultural local novas formas de PENSAR FAZER TEATRO NO MARANHÃO.
A proposta do debate propõe abordar acerca das práticas artísticas e pedagógicas do arte-educador Luiz Pazzini e sobre as novas formas de PENSAR FAZER TEATRO NO MARANHÃO, que são evocadas pelo teatro contemporâneo.
O espetáculo que é “Maria Firmina dos Reis – Uma voz além do tempo”;
Comédia, música e Brasil unidos em “Cadê A Herança?”;
“Chico, Eu e Buarque” ganha destaque em festival de Recife.
Durante o debate, participarão: o ator, diretor, e pesquisador das artes cênicas, o Prof. Me Abimaelson Santos; o crítico, ensaísta e pesquisador da pedagogia do teatro, o profº Dr. Arão Paranaguá; e a educadora do campo, a Prof. Drª. Diana Diniz.
O evento virtual tem como público-alvo artistas da cena, educadores do campo, professores de teatro, produtores e gestores culturais, amantes e entusiastas da linguagem teatral e todos aqueles que pensam em dizer algo através do teatro.
Ao longo do debate, as novas formas de PENSAR FAZER TEATRO NO MARANHÃO serão debatidas com a intenção de trazer luz aos apontamentos acerca do fazer artístico de Luiz Pazzini e sobre as suas contribuições para uma transgressão estética do teatro maranhense.
Luiz Pazzini
Luiz Roberto de Souza, o Luiz Pazzini (Foto: Thiago Gléria/Divulgação).Nascido em 1953, na cidade de Servínia (SP), Luiz Roberto de Souza, o Luiz Pazzini, foi ator, encenador, arte-educador e teatrólogo radicado no Maranhão. Graduado e Mestre em Teatro pela ECA – USP, Pazzini dedicou-se a prática artística pedagógica do teatro no Maranhão desde 1992, quando ingressou como professor do então Departamento de Artes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Luiz Pazzini, que faleceu na tarde de 29 de abril deste ano, em decorrência do novo coronavírus, participou ativamente na formulação e fundação do curso de Licenciatura em Teatro na UFMA, em 1999. Ele criou o coletivo Cena Aberta, onde deixou a sua mais marcante contribuição como artista/docente/pesquisador.
O manguebeat e a denúncia às transformações urbanas de “Caranguejo Overdrive”;
Dança, música e Lady Gaga: grupo de dança de São Luís cria ‘vaquinha virtual’ para participar de festival no Rio;
Frida: balé em homenagem à artista marca sua estreia.
O coletivo tinha como objetivo pesquisar a linguagem teatral pautada na relação ator, pesquisador e educador, desenvolvendo experimentos cênicos, intervenções e espetáculos performáticos sempre explorando espaços inusitados e com alunos e alunas do curso de Teatro/UFMA.
No grupo e coordenando o projeto de extensão Memória e Encenação em Movimento (PROEXCE/UFMA), e ofertando oficinas formativas para professores das Licenciaturas do Campo, discentes do Ensino Médio, atores e populações quilombolas do Estado do Maranhão, foi contemplado com prêmios federais que oportunizaram a continuidade da pesquisa que carrega em seu cerne os ensinamos da Pedagogia Libertadora de Paulo Freire e o Teatro Político de Bertold Brecht.
O ator, encenador, arte-educador e teatrólogo Luiz Pazzini (Foto: Anfevi/Divulgação).A metodologia do work in process também acompanhava todo o processo formativo dos futuros licenciados, como também inseria no cenário cultural local novas formas de PENSAR FAZER TEATRO NO MARANHÃO.
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