segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Presidente do SINPROESEMMA Raimundo Oliveira convida para tuitaço nesta Terça Feira (08), às 10:00, em defesa da regulamentação do Novo Fundeb


O Presidente do SINPROESEMMA Professor Raimundo Oliveira convida trabalhadores e trabalhadoras em educação do Maranhão e também a sociedade para se engajarem na luta pela regulamentação do Novo Fundeb. 

Oliveira lembra que nesta Terça Feira (08) de Dezembro, às 10:00, o Fórum Nacional Popular da Educação (FNPE) promove o tuitaço #FundebUrgente em defesa da regulamentação urgente do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). 

O Presidente do SINPROESEMMA destaca que o principal foco da campanha é cobrar dos parlamentares o compromisso de destinar recursos públicos para educação pública, sem abrir brechas para convênios com instituições privadas com fins lucrativos no Ensino Fundamental e Médio. 


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e o SINPROESEMMA fazem parte do FNPE e apoiam a mobilização.

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Faltam poucos dias para terminar o ano legislativo e o Fundo ainda não foi regulamentado - se não for aprovado ainda neste ano, milhares de escolas de todo país poderão começar o ano de 2021 sem recursos. Além disso, o governo federal poderá definir as regras por meio de Medida Provisória, o que seria preocupante.

Qualidade da educação e fiscalização

No dia 17 de novembro, a CNTE divulgou nota pública criticando o fato de que o relatório não regulamenta o CAQ (Custo Aluno Qualidade), que é uma métrica de investimentos que incorpora parâmetros como a variedade e quantidade mínimas de recursos materiais e humanos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem, em correspondência à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A inclusão do CAQ na PEC do Fundeb foi considerada uma vitória para as entidades ligadas à educação pela previsão de que o valor mínimo investido por aluno deveria subir, gradativamente, dos atuais R$ 3.700 anuais para R$ 5.700 até 2026.

Para o presidente da CNTE, Heleno Araújo, ainda há o problema da regulamentação deixar a comunidade escolar de fora da comissão que ficará responsável por avaliar os repasses para estados e municípios dos recursos do fundo, ficando a responsabilidade a cargo do Ministério da Educação (MEC). Para ele, essa proposta não contempla trabalhadores, estudantes, pais, mães, responsáveis, nem os conselhos de educação estão inseridos no debate inicial e as ponderações das etapas e modalidades da educação básica.

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