“A China já está mostrando ao mundo a superioridade do socialismo com características chinesas”, disse o professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas da UERJ e membro do Comitê Central do PCdoB, Elias Jabbour, ao comentar a respeito do fim da pobreza extrema no país liderado pelo Partido Comunista da China (PCCh). A nação chinesa retirou os últimos nove condados da lista oficial da pobreza conforme a linha nacional de 4 mil yuans definida neste ano.
O especialista brasileiro está admirado que a China tem usado todos os meios institucionais, políticos e financeiros para acabar a pobreza absoluta antes do centenário do PCCh. Ele enfatizou “a utilização da ciência e da razão humana para alcançar os objetivos”, citando a construção da infraestrutura em grande escala para interligar as zonas carentes com o mercado nacional e fazer seus produtos chegar aos consumidores rapidamente. Interessante notar que, na China, as terras são de propriedade coletiva e distribuídas para camponeses plantar. Já as reformas permitem que eles aluguem os espaços excedentes e obtêm uma renda extra para abrir outros negócios, o que deu à luz a um mercado rural muito maior do que antes.
Para Elias, a China tem um novo tipo de poder político, que coloca na frente os interesses da maioria da população. Sob seu entendimento, em um país como a China, que possui filosofias próprias e pensamentos milenares, a legitimidade do governo é pela capacidade que o governo tem em entregar melhorias de vida. Ele indica uma atenção especial à engenharia social que está sendo construída no país, classificando dessa forma a mais avançada do mundo. Olhando para os novos desafios surgidos com o tempo, o estudioso marxista pensa que o socialismo chinês vai se reinventar de acordo com o nível de desenvolvimento.
Na perspectiva mundial, Elias enxerga que o país oriental tem uma visão global mais pacífica e propõe uma globalização nova ao resto do mundo. “Na medida em que a China enriquece, exporta sua riqueza por meios dos projetos de cooperação”, opina o pesquisador.
Para mais pontos interessantes, confira a entrevista.
O especialista brasileiro está admirado que a China tem usado todos os meios institucionais, políticos e financeiros para acabar a pobreza absoluta antes do centenário do PCCh. Ele enfatizou “a utilização da ciência e da razão humana para alcançar os objetivos”, citando a construção da infraestrutura em grande escala para interligar as zonas carentes com o mercado nacional e fazer seus produtos chegar aos consumidores rapidamente. Interessante notar que, na China, as terras são de propriedade coletiva e distribuídas para camponeses plantar. Já as reformas permitem que eles aluguem os espaços excedentes e obtêm uma renda extra para abrir outros negócios, o que deu à luz a um mercado rural muito maior do que antes.
Para Elias, a China tem um novo tipo de poder político, que coloca na frente os interesses da maioria da população. Sob seu entendimento, em um país como a China, que possui filosofias próprias e pensamentos milenares, a legitimidade do governo é pela capacidade que o governo tem em entregar melhorias de vida. Ele indica uma atenção especial à engenharia social que está sendo construída no país, classificando dessa forma a mais avançada do mundo. Olhando para os novos desafios surgidos com o tempo, o estudioso marxista pensa que o socialismo chinês vai se reinventar de acordo com o nível de desenvolvimento.
Na perspectiva mundial, Elias enxerga que o país oriental tem uma visão global mais pacífica e propõe uma globalização nova ao resto do mundo. “Na medida em que a China enriquece, exporta sua riqueza por meios dos projetos de cooperação”, opina o pesquisador.
Para mais pontos interessantes, confira a entrevista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário