O Sinproesemma denuncia as perseguições que vem sofrendo o Professor Josimar, mas conhecido como Professor Mazinho, dos prefeitos das cidades de Urbano Santos e Belágua, locais onde o professor Mazinho leciona.
Por não se curvar aos desmandos do grupo político dos prefeitos e não apoiar as suas candidaturas na corrida eleitoral passada e ainda fazer parte do núcleo do Sinproesemma na cidade de Urbano Santos, as perseguições contra Mazinho se intensificaram.
Como represália, o Professor Mazinho teve a sua lotação transferida da sede do município para povoados distantes, pedido de apresentação em escolas na qual ele não está lotado, adição de falta no contracheque, supressão dos vencimentos e cancelamento de licença médica sem justificativa legal.
Com postura independente e defensor dos direitos dos trabalhadores em educação e da sociedade de Urbano Santos, professor Mazinho vem denunciando os desmandos das gestões municipais e por conta disso está sofrendo explícita tentativa de intimidação.
“Estou sendo perseguido dia e noite pela gestão irresponsável do grupo político dos gestores das cidades de Urbanos Santos e Belágua. Estão me atacando de todas as formas, inclusive tirando todo o meu salário, única forma que tenho para sustentar a minha família. Isso é de uma covardia extrema. Mas não vão me calar, denunciarei a todos os cantos os desmandos desses gestores”, bradou Mazinho.
Para o professor Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma, a atitude desses dois gestores não condiz com o comportamento que um mandatário de um município deveria se portar.
“O caso do professor Mazinho remonta ao tempo da escravidão. Esses prefeitos se comportam como capitão do mato, os famigerados subalternos escalados para punir os escravos a mando dos seus senhores. Nessas duas cidades quando esses prefeitos se negam a pagar o professor na verdade tiram o alimento da mesa dessa família, penaliza o trabalhador e todos que dependem dele, é muita maldade e olha que essas duas figuras são professores (imagina se não fosse), mas a população está vendo o que eles estão fazendo e vai dar o troco, pois não vale a pena fortalecer um grupo de algozes da educação e perseguidores de professor” pontuou Oliveira.
A direção estadual do Sinproesemma se solidariza ao professor Mazinho contra todas as perseguições que ele está sofrendo e se coloca à disposição para o enfrentamento do caso, e exige o fim imediato de todas as perseguições.
Fonte: ASCOM-SINPROESEMMA
Por não se curvar aos desmandos do grupo político dos prefeitos e não apoiar as suas candidaturas na corrida eleitoral passada e ainda fazer parte do núcleo do Sinproesemma na cidade de Urbano Santos, as perseguições contra Mazinho se intensificaram.
Como represália, o Professor Mazinho teve a sua lotação transferida da sede do município para povoados distantes, pedido de apresentação em escolas na qual ele não está lotado, adição de falta no contracheque, supressão dos vencimentos e cancelamento de licença médica sem justificativa legal.
Com postura independente e defensor dos direitos dos trabalhadores em educação e da sociedade de Urbano Santos, professor Mazinho vem denunciando os desmandos das gestões municipais e por conta disso está sofrendo explícita tentativa de intimidação.
“Estou sendo perseguido dia e noite pela gestão irresponsável do grupo político dos gestores das cidades de Urbanos Santos e Belágua. Estão me atacando de todas as formas, inclusive tirando todo o meu salário, única forma que tenho para sustentar a minha família. Isso é de uma covardia extrema. Mas não vão me calar, denunciarei a todos os cantos os desmandos desses gestores”, bradou Mazinho.
Para o professor Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma, a atitude desses dois gestores não condiz com o comportamento que um mandatário de um município deveria se portar.
“O caso do professor Mazinho remonta ao tempo da escravidão. Esses prefeitos se comportam como capitão do mato, os famigerados subalternos escalados para punir os escravos a mando dos seus senhores. Nessas duas cidades quando esses prefeitos se negam a pagar o professor na verdade tiram o alimento da mesa dessa família, penaliza o trabalhador e todos que dependem dele, é muita maldade e olha que essas duas figuras são professores (imagina se não fosse), mas a população está vendo o que eles estão fazendo e vai dar o troco, pois não vale a pena fortalecer um grupo de algozes da educação e perseguidores de professor” pontuou Oliveira.
A direção estadual do Sinproesemma se solidariza ao professor Mazinho contra todas as perseguições que ele está sofrendo e se coloca à disposição para o enfrentamento do caso, e exige o fim imediato de todas as perseguições.
Fonte: ASCOM-SINPROESEMMA
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