Flávio Dino com UNICEF com Flávio Dino |
A Unicef (Fundo das Nações Unidas para Infância) entregou nesta quarta-feira (10) ao candidato Flávio Dino um documento com políticas prioritárias para crianças e adolescentes. Flávio lembrou que seu compromisso com essa causa é antigo e será mantido.
A “Agenda Pela Infância 2015-2018” tem desafios e propostas feitos pela Unicef para os candidatos das eleições deste ano em todo o país. A entidade ressalta que a garantia dos direitos de crianças e adolescentes brasileiros também deve ser prioridade na agenda dos candidatos às eleições.
Ao entregar as propostas a Flávio, a coordenadora do escritório da Unicef em São Luís, Eliana Almeida, afirmou que leu o programa do candidato e identificou que parte das propostas já está contemplada, principalmente em relação a adolescentes em recuperação.
“Peço que olhe com carinho para as crianças e os adolescentes, com especial atenção aos quilombolas e indígenas”, disse Eliana. A coordenadora ressaltou que, dos 60 municípios da Amazônia com mais crianças e adolescentes vulneráveis, 22 estão no Maranhão.
Flávio manifestou sintonia e concordância com as propostas da Unicef e disse que, após uma análise detalhada do documento, vai enviar uma carta-compromisso sobre o assunto. “No nosso programa de governo, incluímos especial atenção para crianças e adolescentes.”
“Agradeço essa oportunidade de estar aqui. Sou parceiro dessa luta há muitos anos. Essa agenda é uma iniciativa de grande valia porque diz respeito a pessoas que normalmente ficam fora das prioridades dos governantes”, acrescentou Flávio.
Programa de Governo
Entre as propostas do Programa de Governo de Flávio, está a reestruturação do atendimento da FUNAC (Fundação da Criança e do Adolescente). É dessa instituição a responsabilidade por garantir o cumprimento da política direcionada a adolescentes em conflito com a lei.
Essa mudança passa pelo estabelecimento de parceria com os municípios, para que os esforços alcancem melhores resultados.
Com isso, o Maranhão pode ter os meios necessários para que crianças e adolescentes em conflito com a Lei sejam atendidas em suas próprias cidades, incluindo as medidas socioeducativas.
Quando os adolescentes ficam onde moram, também podem ser feitas ações junto à família, fortalecendo os vínculos afetivos.
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