Professoras apontaram este senhor como o responsável pelo tumulto |
O Presidente do SINPROESEMMA Professor Júlio Pinheiro foi
agredido hoje (20) pela manhã nas dependências do Grand São Luís Hotel, em São Luís, e
por pouco não acontece uma tragédia.
O ato de agressão teria sido cometido pelos velhos conhecidos de
sempre, membros do auto intitulado MRP, fracassada oposição ao SINPROESEMMA
que, enraivecida e cheia de ódio por não ter conseguido sequer montar uma chapa
para disputar a eleição da entidade de forma democrática no dia 16 de Dezembro,
tenta de todas as formas chegar à Direção do Sindicato.
Pelo visto estão dispostos a tudo.
De maneira correta o Conselho Fiscal da entidade
apresentava em Assembleia Geral a Prestação de Contas do exercício 2016.
De repente um dos membros desse movimento, o mais
violento, se levanta e começa a gritar impropérios contra o Presidente do
Sindicato Júlio Pinheiro e os presentes na Assembleia. Todos se assustaram e
pediam calma para tentar conter os ânimos do grupo agressor.
Um fato curioso chamou a atenção de todos os presentes. O
homem xingava o Presidente do SINPROESEMMA e as mulheres presentes na reunião
sempre acionando uma câmera para filmar a reação dos trabalhadores agredidos.
Algo claramente criminoso, provocativo e premeditado com
uma finalidade: gravar e expor o material em redes sociais, sem chance de
defesa, para alegar depois falsamente terem sido agredidos pela direção do
Sindicato.
No momento em que agrediam as mulheres e homens ali
presentes eles desligavam a câmera e voltavam a ligar logo que reiniciavam a
verborragia agressiva contra os trabalhadores e trabalhadoras e estes tinham que se defender das agressões.
“Foi uma situação horrível. Nunca pensei que esse pessoal
fosse capaz de tamanha brutalidade e desrespeitando a nós dos municípios.”, disse uma professora que preferiu não se
identificar por medo de retaliação do grupo.
A surpresa de todos foi maior quando mesmo antes de
terminar a Assembleia o vídeo já estava postado em Blogs reconhecidos por
serviços sujos alinhados ao grupo político sarneista derrotado na eleição de 2014.
Estes operam para se contrapor à diretoria do SINPROESEMMA ou mesmo ao governador
Flávio Dino, sempre 'esbravejando' que foram agredidos pelo Presidente do Sindicato.
Delírio e loucura ao mesmo tempo ou cinismo e
desonestinade?.
Educadores e educadoras de todo o Maranhão puderam
presenciar de perto a violência e o modus operandi do ‘exército de um homem só’,
que visivelmente alterado e sem respeito aos colegas e à democracia, age sem ética e não tem
escrúpulos para alcançar objetivos pessoais.
“Lamentável.”, diziam os trabalhadores em referência ao
alinhamento do MRP ao grupo Sarney para atacar a Direção do SINPROESEMMA.
As professoras além de lamentar também reprovaram o
comportamento estranho do ‘professor’ que ‘lidera’ o grupo e que de acordo com
informações já é envolvido em outros casos de agressão a professoras.
Alguns até já denunciados pelo próprio Sindicato e outras
entidades locais pela violência contra diretoras sindicais.
Não se trata aqui de uma questão pessoal mas da falta de
bom senso e responsabilidade.
Detalhe: o grupo premedita a ação, agride as pessoas e
ainda se apresenta como ‘vítima’ da situação.
Querem enganar a quem mesmo?
Isso é uma vergonha.
Como se as pessoas não soubessem quem são vcs que não querem largar o osso por nada. Se esse sindicato tivesse moral representaria a classe, coisa que vcs claramente não fizeram ante ao descumprimento do governador de reajustar o salário da classe. Se vc acha que essa postagem vai mudar a concepção que temos de vcs, está delirando.
ResponderExcluirCaras de pau, é o que essa Direção e todos que tem uma boquinha no simproessema ou governo tem.
ResponderExcluirFarsa é a eleição que vcs estao querendo fazer de qualquer maneira mesmo com a liminar judicial com medo de perder a direção do sindicato para os verdadeiros representantes da categoria. Não acreditamoe em nenhuma vírgula do que vcs veiculam neste blog. Podem ter certeza.Vcs se apropriaram do nosso sindicato, essa diretoria não nos representa é nem nunca nos representou.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRelatar os fatos tal como ocorreram ou, no mínimo, tal como lhe é percebido é função do jornalista.
ResponderExcluirInverter a realidade ou moldá-la intencionalmente para servir aos interesses pessoais ou patronais é no mínimo um desrespeito aos leitores, que veem nesses profissionais a possibilidade de equilíbrio nas relações de poder vigentes e, por conseguinte, esperam que ele estejam buscando a imparcialidade e a moralidade sempre.
É triste ver uma “reportagem” ser feita como se fosse um relato pessoal num divã de um psicanalista.
Rapaz, já está na hora de um sindicato que esteja interessado em lutar por melhorias, não para roubar o resto que ainda tem os educadores
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