Após duas décadas, o Brasil está retomando a produção de insulina com a nova planta da Biomm, em Nova Lima, Minas Gerais. A inauguração contou com a presença da ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama Janja Lula da Silva e de outros ministros.
Com um investimento de R$ 800 milhões de reais, a fábrica tem capacidade para atender a demanda nacional de insulina, facilitando o acesso ao tratamento para pacientes com diabetes. O investimento público totalizou R$ 203 milhões de reais, com parte proveniente da Finep, BNDES e BDMG, e R$ 133 milhões provenientes de capital próprio do BNDES e BDMG.
A ministra Luciana Santos ressaltou que o governo federal trabalha para consolidar o setor de saúde como indutor do desenvolvimento nacional. “A ciência existe para melhorar a vida das pessoas, e é nisso que estamos trabalhando, dando um importante passo para fortalecer o nosso Complexo Industrial de Saúde”.
A unidade de 12 mil metros quadrados de área construída vai gerar 300 empregos diretos e 1,2 mil indiretos, além da planta ter capacidade de atender mais de 1,9 milhão de pacientes. “A Biomm vai estar no mercado oferecendo insulina ao SUS a um preço acessível, para que a gente possa distribuir de graça aos brasileiros que sofrem de diabetes. Esse é um fato extraordinário”, declarou o presidente Lula, após visitar a fábrica.
Na cerimônia, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que a inauguração é retrato da retomada da política industrial para levar cuidado e medicamentos à população. ”Vamos avançar com a insulina glargina, uma insulina de nova tecnologia e que, certamente, vai trazer muita contribuição para as pessoas que sofrem com diabetes”.
A iniciativa faz parte da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), lançada pelo governo federal em setembro de 2023, que tem como objetivo expandir a produção nacional de itens prioritários para o SUS, reduzir a dependência do Brasil de insumos, medicamentos, vacinas e outros produtos de saúde estrangeiros.
Produção
A nova fábrica vai produzir até 20 milhões de unidades de refis (frascos/ampolas) de insulina glargina por ano e, na sequência, canetas de insulina. Além disso, pode fabricar 20 milhões de frascos de outros biomedicamentos. O Brasil é um dos países com maior incidência de diabetes no mundo, com 15,7 milhões de pacientes adultos, segundo o Atlas da Federação Internacional de Diabetes (IDF).
A unidade de 12 mil metros quadrados de área construída vai gerar 300 empregos diretos e 1,2 mil indiretos, além da planta ter capacidade de atender mais de 1,9 milhão de pacientes. “A Biomm vai estar no mercado oferecendo insulina ao SUS a um preço acessível, para que a gente possa distribuir de graça aos brasileiros que sofrem de diabetes. Esse é um fato extraordinário”, declarou o presidente Lula, após visitar a fábrica.
Na cerimônia, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que a inauguração é retrato da retomada da política industrial para levar cuidado e medicamentos à população. ”Vamos avançar com a insulina glargina, uma insulina de nova tecnologia e que, certamente, vai trazer muita contribuição para as pessoas que sofrem com diabetes”.
A iniciativa faz parte da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), lançada pelo governo federal em setembro de 2023, que tem como objetivo expandir a produção nacional de itens prioritários para o SUS, reduzir a dependência do Brasil de insumos, medicamentos, vacinas e outros produtos de saúde estrangeiros.
Produção
A nova fábrica vai produzir até 20 milhões de unidades de refis (frascos/ampolas) de insulina glargina por ano e, na sequência, canetas de insulina. Além disso, pode fabricar 20 milhões de frascos de outros biomedicamentos. O Brasil é um dos países com maior incidência de diabetes no mundo, com 15,7 milhões de pacientes adultos, segundo o Atlas da Federação Internacional de Diabetes (IDF).
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