Dados produzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, são usados pelo governo federal nas ações de combate ao garimpo ilegal e nas ações humanitárias realizadas na Terra Indígena Yanomami, em Roraima.
As imagens de satélite geradas pelo projeto Deter, sistema rápido de alertas de alteração da Floresta Amazônica, apontam os focos de desmatamento e degradação causados pela exploração ilegal de madeira, garimpo ou queimadas. De acordo com o Inpe, somente no último ano, 674 pontos de garimpo foram identificados em toda a Amazônia.
“A ação dos garimpeiros na Terra Indígena Yanomami foi mapeada pelos satélites do Inpe, e os dados foram disponibilizados aos órgãos de fiscalização em tempo quase real. A constante atualização desses dados é uma importante aliada das ações de combate à exploração ilegal da Floresta Amazônica e contribui diretamente para os resultados positivos das operações”, ressalta o coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia, Luis Maurano.
Ele explica que o mapeamento é realizado pelos satélites CBERS 4, CBERS 4A e Amazônia 1 e atualizado diariamente. “As imagens obtidas pelos equipamentos são avaliadas por técnicos do Inpe, que fazem a análise do material, classificam cada tipo de degradação e onde está ocorrendo, se é em terra indígena, unidade de conservação ou área de proteção ambiental.”.
Em funcionamento desde 2004, o Deter foi desenvolvido para dar suporte às ações de fiscalização e controle do desmatamento ilegal realizadas pelo Ibama, ICMBio e Polícia Federal.
“A ação dos garimpeiros na Terra Indígena Yanomami foi mapeada pelos satélites do Inpe, e os dados foram disponibilizados aos órgãos de fiscalização em tempo quase real. A constante atualização desses dados é uma importante aliada das ações de combate à exploração ilegal da Floresta Amazônica e contribui diretamente para os resultados positivos das operações”, ressalta o coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia, Luis Maurano.
Ele explica que o mapeamento é realizado pelos satélites CBERS 4, CBERS 4A e Amazônia 1 e atualizado diariamente. “As imagens obtidas pelos equipamentos são avaliadas por técnicos do Inpe, que fazem a análise do material, classificam cada tipo de degradação e onde está ocorrendo, se é em terra indígena, unidade de conservação ou área de proteção ambiental.”.
Em funcionamento desde 2004, o Deter foi desenvolvido para dar suporte às ações de fiscalização e controle do desmatamento ilegal realizadas pelo Ibama, ICMBio e Polícia Federal.
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